Sobre mim

Escuta, ciência e presença no cuidado com a sua história

Caminhos da clínica: escuta e transformação

Desde 2018, atuo em consultório particular, acompanhando pessoas que convivem com ansiedade, dificuldades nos relacionamentos, questões de identidade ou o desejo profundo de se conhecer melhor.


A clínica, para mim, é território de escuta e transformação — onde o sofrimento encontra espaço para ser nomeado, elaborado e ressignificado com cuidado e presença.

Formação: entre ciência e sensibilidade

Sou psicólogo formado há mais de dez anos. Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental pela PUC do Paraná, sigo trilhando um caminho comprometido com a prática baseada em evidências e com a escuta atenta à singularidade de cada sujeito.

Acredito em um cuidado que une técnica, ética e presença — onde ciência e sensibilidade caminham juntas.

Terapia Cognitivo-Comportamental

Minha prática clínica é guiada pela Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), uma abordagem baseada em evidências, que busca compreender como pensamentos, emoções e comportamentos se relacionam e impactam nossa forma de estar no mundo.

Com delicadeza e direção, a TCC nos convida a reconhecer padrões, questionar verdades antigas, desenvolver novas formas de lidar com o sofrimento e cultivar mais autonomia, presença e flexibilidade diante da vida.

O cuidado na saúde pública: experiência em CAPS

Atualmente, integro a equipe de um CAPS Adulto na zona leste de São Paulo.

Ali, acompanho pessoas em intenso sofrimento psíquico, dentro de uma lógica de cuidado contínuo, comunitário e multiprofissional.

É um trabalho que me ensina, diariamente, sobre vínculo, respeito e o valor da escuta em sua forma mais essencial.

A escuta da dor: trajetória no CRDOR

Por mais de dois anos, atuei no Centro de Referência da Dor Crônica, onde o cuidado vai além do sintoma e alcança a história por trás da dor.

Foi nesse espaço que aprofundei meu olhar sobre os atravessamentos entre corpo e psique — reconhecendo a dor como linguagem do que, muitas vezes, não pôde ser dito.

Histórias, palavras e sentidos

Sou movido pelo encontro — com o outro, com o silêncio, com aquilo que pulsa fora do consultório.

Gosto de meditar, de observar o mar, de sentir o corpo em movimento.

Leio Gabriel García Márquez como quem retorna à memória de um mundo encantado, e encontro abrigo na poesia de Fernando Pessoa, onde palavras são pontes entre o íntimo e o universo.

Acredito que cuidar é escutar com presença e caminhar ao lado — sem pressa, mas com direção.

Talvez seja o momento de iniciar um novo percurso.

A psicoterapia começa assim: no desejo de compreender, de cuidar, de mudar.

E também na coragem de dar o primeiro passo — mesmo com dúvidas, mesmo com medo.

Se algo do que leu aqui fez sentido, estou à disposição para acolher você nesse caminho.

Se algo ressoou em você...

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